sábado, 18 de maio de 2002

O ELO NECESSÁRIO




Somos um grupo espalhado pelo Brasil. Metade dos nossos colegas vivem na Região Metropolitana de Recife, por razões óbvias e a outra metade reside nas demais regiões desse nosso Brasil, principalmente nos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro. O jornal ANAB existe desde Setembro de 1995 e tem cumprido a sua finalidade, ou seja, levar a todos os participantes da Fundação Banorte notícias de interesse geral, comentários atualizados sobre os rumos da Fundação, afora outras matérias complementares, mas de interesse para o grupo. O nosso jornal não alimenta vaidades de quem quer que seja e visa apenas manter os colegas atualizados no que se refere a notícias de fontes seguras. Vale lembrar que desde o primeiro número, os colegas envolvidos na sua edição e distribuição o fazem com dedicação e voluntariamente, sem nenhuma retribuição de caráter financeiro.  A ANAB custeia as despesas com gráfica e postagem.
Estou abordando este assunto, pelo fato de que comentou-se que a despesa com o este nosso  jornal era alta e portanto dispendiosa para a ANAB. Discordo dessa afirmativa pelas razões expostas acima.
Na suposição de que a despesa seja alta, poderia ser levada em conta alguma das seguintes sugestões:
Adotar o esquema de edição bimensal, sem abrir mão da qualidade do material impresso ; com uma freqüência maior do que essa o jornal não teria sentido;
Enviar o jornal apenas para os colegas que são associados da ANAB; atualmente temos cerca de 400 participantes da Fundação com vínculo associativo, pagando contribuição à ANAB; o jornal, entretanto, é enviado a todos os participantes da Fundação ( 600 );
Se o problema é despesa, as duas sugestões acima reduziriam em muito o que se gasta com o jornal;

Defendo a existência do Jornal ANAB porque além de manter o grupo bem informado, tem contribuído para uma maior integração de todos os colegas. Sem o jornal, não seremos um grupo, mas uma dispersão de pessoas que, apesar de terem os mesmos interesses, careceriam de um elo para mantê-las numa corrente através da informação. Acredito que o benefício justifica o custo. É o que penso.