quarta-feira, 24 de março de 2004

RABO DE CAVALO




Crescer, todo mundo quer. É aí que o ditado popular, querer é poder,  não tem sentido. Falo do crescimento da nossa qualidade de vida, como aposentados e pensionistas da nossa Fundação. Todos nós sabemos que a partir de junho de 1996, nós temos dado um passo para frente e dois para trás. Explico. Conseguimos vender o nosso patrimônio imobiliário; as aplicações do nosso patrimônio em dinheiro têm garantido a nossa renda mensal; o nosso plano de saúde continua em vigor, etc. . Até aí , tudo bem. 
Como toda medalha tem dois lados, ao virá-la temos uma outra imagem, suja, indecifrável, indefinida, ora arranhada, ora indecente, ora ... ora..., fruto do tratamento a que temos sido submetidos, por obra e graça de patrocinadores, burocratas, agentes da lei e a justiça. Há oito anos que os nossos contracheques dão a impressão de que têm sido iguais. Não é bem assim. Isso só é verdade em termos numéricos. Junte-se a isso, a falta de correção dos benefícios que a esta altura anda perto dos 100%, a inflação que continua corroendo o seu saldo positivo; alguns de nós nem têm mais esse saldo porque a mensalidade do plano de saúde já é maior do que ele e passou a ser paga com a renda do INSS; Taí um baita de um problema à espera de uma solução que nunca chega. Por outro lado, as pseudo ajudas, como empréstimos na Fundação e na Caixa Econômica só complicam o meio de campo.  A carteira de empréstimos da Fundação foi extinta; restou a segunda opção. E, aqui pra nós, como levantar empréstimo sem ter como pagar? Complicado, não é? Se assim é, como pensar em melhoria da qualidade de vida dos nossos co-irmãos? Esperamos que o ano de 2004 traga para toda a nossa tribo melhores dias e um horizonte que nos proporcione uma previsão otimista para os tempos que hão de vir.  Crescer para baixo só fica bem para o rabo do cavalo, se for bem tratado e livre da trampa ocasional.




domingo, 7 de março de 2004

RABO DE CAVALO




Crescer, todo mundo quer. É aí que o ditado popular, querer é poder,  não tem sentido. Falo do crescimento da nossa qualidade de vida, como aposentados e pensionistas da nossa Fundação. Todos nós sabemos que a partir de junho de 1996, nós temos dado um passo para frente e dois para trás. Explico. Conseguimos vender o nosso patrimônio imobiliário; as aplicações do nosso patrimônio em dinheiro têm garantido a nossa renda mensal; o nosso plano de saúde continua em vigor, etc. . Até aí , tudo bem. 
Como toda medalha tem dois lados, ao virá-la temos uma outra imagem, suja, indecifrável, indefinida, ora arranhada, ora indecente, ora ... ora..., fruto do tratamento a que temos sido submetidos, por obra e graça de patrocinadores, burocratas, agentes da lei e a justiça. Há oito anos que os nossos contracheques dão a impressão de que têm sido iguais. Não é bem assim. Isso só é verdade em termos numéricos. Junte-se a isso, a falta de correção dos benefícios que a esta altura anda perto dos 100%, a inflação que continua corroendo o seu saldo positivo; alguns de nós nem têm mais esse saldo porque a mensalidade do plano de saúde já é maior do que ele e passou a ser paga com a renda do INSS; Taí um baita de um problema à espera de uma solução que nunca chega. Por outro lado, as pseudo ajudas, como empréstimos na Fundação e na Caixa Econômica só complicam o meio de campo.  A carteira de empréstimos da Fundação foi extinta; restou a segunda opção. E, aqui pra nós, como levantar empréstimo sem ter como pagar? Complicado, não é? Se assim é, como pensar em melhoria da qualidade de vida dos nossos co-irmãos? Esperamos que o ano de 2004 traga para toda a nossa tribo melhores dias e um horizonte que nos proporcione uma previsão otimista para os tempos que hão de vir.  Crescer para baixo só fica bem para o rabo do cavalo, se for bem tratado e livre da trampa ocasional.