Vamos falar aqui de um assunto muito importante para você aposentado e pensionista da Fundação Banorte. Trata-se do seu primeiro contato com a nossa associação, a ANAB. Outra coisa, não estamos nos dirigindo aos associados que comparecem ou já compareceram alguma vez ao nosso almoço mensal no Círculo Militar, Não. Não é isso. O nosso alvo são aqueles que nunca compareceram. A razão dessa nossa iniciativa é fazer com que mais aposentados e pensionistas se incorporem ao grupo que comparece regularmente aos nossos eventos. Dessa forma estaremos dando uma demonstração de força a nós mesmos nestes oito anos de intervenção na nossa Fundação. Não basta estar interessado na solução das nossas pendengas com a justiça, é necessário que demonstremos isso, e a melhor maneira é o engajamento com todo o grupo. Desavenças, antipatias, preconceitos, discordâncias, descrédito são elementos desprezíveis diante da magnitude dos nossos interesses comuns e por essa razão não merecem ser levados em conta. Comparecendo você terá a oportunidade de tomar conhecimento das providências que estamos tomando em defesa dos nossos interesses e terá oportunidade de fazer-se ouvir pelos demais colegas emitindo a sua opinião sobre o que rola nos bastidores. Estamos fazendo um desafio a você que nunca compareceu a um dos nossos almoços; na vida você já teve muitas primeiras vezes, não é verdade ! Tenha mais uma; que seja única, mas que represente a sua contribuição para as nossas vitórias que um dia esperamos aconteçam. Quer saber de mais uma, ao chegar no restaurante, no próximo dia 19 de maio, apresente-se a qualquer um dos nossos diretores e o custo do seu almoço será o nosso brinde pela sua presença. Combinado !
quarta-feira, 28 de abril de 2004
domingo, 18 de abril de 2004
A ROSA E O CHUCHU
O nosso jornal existe há oito anos. Esta edição é a de número 81. Durante todo este período escrevemos sobre os mais diversos assuntos procurando sempre uma linha dentro da nossa realidade de aposentados e pensionistas. Procuramos, na medida do possível, informar, divertir, prestar serviço ao grupo, etc. sempre respeitando convicções e estilos de vida dos co-irmãos, sem pieguices ou quaisquer outros comportamentos, razão por que não mencionamos nomes em nossas matérias.
As matérias que publicamos, antes de editadas são lidas por alguém que opina sobre a sua oportunidade ou não. Claro que elas refletem o momento pelo qual passamos e não poderia ser de outra forma.
Um jornal com sabor de chuchu ( não sei qual o sabor do chuchu) não interessa a ninguém. E olha lá que ele não tem sabor mas tem espinhos. O ideal mesmo é que elegêssemos a rosa como modelo. Por que? Porque a rosa tem perfume, cores variadas, e com essas características agrada a todo mundo. Mas, notem bem, como tem espinhos! Seguindo o modelo da rosa teríamos um jornal não com sabor de chuchu, mas com o perfume, a variedade de cores e os espinhos da rosa.
Mas há um problema; material para publicação, pessoas dispostas a colaborar escrevendo pequenos artigos sobre assuntos os mais variados. Vida social e até mesmo pequenos anúncios. De tudo tentamos nestes oito anos. E o nosso jornal, em termos de colaboração tem se mantido a duras penas.
Fiquei feliz em constatar, através da Internet, o diálogo entre dois nossos colegas sobre o nosso jornal . Que bom. Faltavam as críticas sinceras. Não é que os bons comentários não sejam sinceros. Não, não é isso.
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