Eis a questão. Todos nós sabemos e até porque não dizer que estamos cansando disso, que toda vez que muda o interventor, surge uma onda de boatos sobre os destinos da nossa Fundação. Como boato não tem fonte, porque se firma no “ouvi dizer”, é mera perda de tempo as especulações que se fazem nesse sentido. O que importa mesmo é a unidade do nosso grupo em torno da ANAB. Ao invés de se ficar perdendo tempo e dinheiro com telefone para difusão de boatos sem fundamento, seria melhor que esse tempo fosse aproveitado em providências de utilidade geral. Quem divulga boatos só faz contribuir para a deterioração da qualidade de vida de muitos dos nossos colegas, aumentando neles o desequilíbrio emocional de que são possuidores. Gente, agir assim é ter um comportamento masoquista, um desvio psicológico doentio. Vamos arejar as nossas cabeças e nos lembrar que no mundo não vivemos sozinhos e que unidos somos fortes. Que temos que amarrar o guizo no pescoço do gato, temos. Não será tarefa fácil, nem será apenas um de nós que irá, como na fábula, realizá-la. Somos todos nós através da nossa ANAB. Érgente , portanto, preparar o guizo e as estratégias para pendurá-lo no pescoço do gato. Se até agora tivemos um surto de indisposição somado ao malogro das expectativas, não há mais lugar para esse comportamento, sob pena de sermos arruinados. fácil