terça-feira, 2 de outubro de 2012
LOA DE ANIVERSÁRIO
Texto dedicado aos aniversariantes do mês de outubro (2010) da turma de hidroginástica da Professora Marise Regis - CLÍNICA ROGÉRIO ANTUNES. ( 03.11.2010 )
Senhoras e senhores,
Nossa festiva sessão,
Comemora valores,
Dessa vida em união.
Quatro aniversariantes,
Centenas de primaveras,
Todos muito elegantes,
Sem rugas e crateras.
Nossos aniversariantes,
Vamos todos felicitar,
Sempre fizemos antes,
Os nomes vamos citar.
Da terra do Padim Ciço,
Coerente e disciplinada,
Nunca brinca em serviço,
Por isso não fica calada.
Eita cabeça chata,
Essa tal de Francisca,
Funciona como chibata,
Puxa orelha e belisca.
A turma do olha lá,
Ouve seus conselhos;
É aquele tra-lá-lá,
Em tudo mete o bedelho.
Fátima sempre falante,
Daquela miopia liberada,
Brincalhona e elegante,
Enrola a mulherada.
De mão cheia cozinheira,
Enxergando melhor agora,
Com cuidado e faceira,
Brincadeira tem hora.
Nordestina incomum,
Fala com sinceridade,
Como papa jerimum,
Tudo a bem da verdade.
Esse tal de Orlando,
Espanhol de nascimento,
Lá no canto botucando,
Esperto e sem fingimento.
A filha fiel escudeira,
Evita qualquer barraco,
Ele sem dar bobeira,
Defende o seu buraco.
Conterrâneo do Cervantes,
Bom comedor de tapa,
Na sua saga itinerante,
Vence as suas etapas.
Aniversariantes do mês,
Festa animada e tranquila,
De novembro pra vocês,
Temos uma fura fila.
O nome dela é conceição,
Das baixinhas enfermeira,
Amante de organização,
De cochicho costumeira.
Ordeira e prestativa,
Para fazer dinheiro,
Com parceira ativa,
Vende sebo de carneiro.
Antônio é o meu nome,
Batizado assim fui,
Costa de sobrenome,
Na identidade influi.
Em outubro dia vinte,
Paraibano de sapé,
Nasceu um bom ouvinte,
Que continua de pé.
O preço é muito alto,
Vivendo o quinto enta,
A vida é um planalto,
Com coragem se aguenta.
Sou letrista sisudo,
Na piscina entro calado,
Saio sempre como mudo,
Parecendo enclausurado.
Sem métrica versos faço,
Com lorotas indiretas,
Tudo fora do compasso,
Desculpem-me os poetas.
Contratei uma assessora,
Para essa grande proeza,
Marise a professora,
Funcionou, que beleza!
Se faltei com a verdade,
Perdoem-me os ofendidos,
São falhas da nossa idade,
Com neurônios confundidos.
Parabéns cantando,
Alegria sã e sincera,
Estamos homenageando,
Toda nossa galera.
Para encerrar a contenda,
Preparemos nossas almas,
Parabéns de encomenda,
Vamos todos bater palmas.
terça-feira, 11 de setembro de 2012
EMOÇÕES LEGAIS
Dois mil quilômetros e mais,
Separando pessoas amigas,
Alimentam emoções legais,
Bem vividas sem intrigas.
Assim sempre seremos,
Não importa a distância,
Sentimentos cultivaremos,
Com toda essa constância.
Unidos teremos Deus,
Sempre presente sim,
Protegendo todos os seus,
Filhos amados enfim.
Distância empecilho não seja,
Amigos sempre seremos,
Não importa onde estejas,
Com a mãe de Caná rezemos.*
AVE ! IRMÃ
Saudade amor que fica,
Alguém disse acredito,
União que solidifica,
Diz amigo e te enseja,
Ave irmã aguerrida,
Deus nosso te proteja,
E de Caná a Mãe querida.*
segunda-feira, 10 de setembro de 2012
FACETAS DO AMOR
Em certos momentos da vida, tomamos as decisões que julgamos definitivas e que constituirão os rumos que daremos às nossas vidas. Esses rumos são, então, transformados em projetos pelos quais passamos a lutar pela sua concretização. É verdade que no longo caminho percorrido nessa busca vamos nos deparar com as pedras que teremos de remover, com muita persistência, para a consecução do fim a que nos propomos. As doenças, as incompreensões, as agressões, as dificuldades na convivência e relacionamentos, as injustiças, a inveja, a malícia, tudo isso são pedras cuja remoção da nossa estrada exigem muita coragem e determinação e que muitas vezes nos fazem sofrer.
É aí, então, que a determinação para a consecução dos nossos objetivos deve estar acompanhada pela vivência das nossas convicções e pelo amor que dedicamos às nossas ações. A medida do amor que temos por nós mesmos servirá de parâmetro para o tratamento que dispensarmos ao outro, inclusive no que se refere ao conviver com o diferente. A prática do amor então deverá estar presente em todas atividades das nossas vidas. Estas facetas do amor passam não só pela convivência com as pessoas na sociedade, mas também, pelos relacionamentos desde os mais íntimos até as amizades verdadeiras e sinceras. A amizade incondicional e alicerçada em princípios vividos, tem características do amor verdadeiro. Uma outra faceta do amor, e que não pode ser menosprezada, é a de que ele não existe sem sofrimento. O mar de rosas não dispensa os espinhos. O sofrimento é o cadinho que purifica os corações. A sabedoria está em saber tirar proveito da sua vivência.*
sexta-feira, 13 de julho de 2012
A BOLA
E a bola, hein! O que é que tem a ver a bola com o nosso modo de vida? Muito simples. A bola é símbolo da alegria. Não sabia? Você já presenciou a alegria de uma criança diante de uma bola? Fantástico, não é ? Diante de uma bola, qualquer criança tende a abdicar de qualquer outro presente. Até os animais de estimação se divertem com uma bola, cachorros e gatos, por exemplo. E os adultos? Pois veja só o que acontece. Uma pelada não é uma guerra, é diversão, não é verdade? Na grande maioria dos esportes a bola está presente, já observou? Todas as modalidades de Futebol , voleibol, tênis, pólo, golfe e outras variações esportivas contam com a presença da bola. Como se sabe, esporte é saúde; é integração de pessoas; é alegria. A bola está nos campos e quadras de esporte, nas piscinas, nos circos, nos bolsos das crianças; debaixo dos móveis das nossas casas, nos ambientes festivos. Ela pode ser de cristal, de couro, de plástico, de madeira, de marfim, de neve, de fogo, de gude, e mais, e aparece nos muitos ditos e expressões populares. Pode ser transparente, sem cor, colorida e podem até chamá-la de bexiga. Quer mais: o sol, a lua, a própria terra, todos têm o formato de uma bola. Na cozinha, por exemplo, sempre que se manipula alguma massa, qual é a tendência? Fazer uma bola; e aí estão os quitutes culinários que o digam. A bola pode até dar a idéia de uma grande quantidade de dinheiro, que se ganha ou que se perde, uma bolada. Enfim, há poucas situações em que conviver com a bola não é agradável; a bola murcha é uma delas. Uma outra não bate bem com a idéia de uma bola; é fazê-la assumir a idéia de propina. Coitada da bola, chega a ser uma ofensa.
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