segunda-feira, 10 de setembro de 2012



FACETAS DO AMOR

Em certos momentos da vida, tomamos as decisões que julgamos definitivas e que constituirão os rumos que daremos às nossas vidas. Esses rumos são, então, transformados em projetos pelos quais passamos a lutar pela sua concretização. É verdade que no longo caminho percorrido nessa busca vamos nos deparar com as pedras que teremos de remover, com muita persistência, para a consecução do fim a que nos propomos. As doenças, as incompreensões, as agressões, as dificuldades na convivência e relacionamentos, as injustiças, a inveja, a malícia, tudo isso são pedras cuja remoção da nossa estrada exigem muita coragem e determinação e que muitas vezes nos fazem sofrer.
É aí, então, que a determinação para a consecução dos nossos objetivos deve estar acompanhada pela vivência das nossas convicções e pelo amor que dedicamos às nossas ações. A medida do amor que temos por nós mesmos servirá de parâmetro para o tratamento que dispensarmos ao outro, inclusive no que se refere ao conviver com o diferente. A prática do amor então deverá estar presente em todas atividades das nossas vidas. Estas facetas do amor passam não só pela convivência com as pessoas na sociedade, mas também, pelos relacionamentos desde os mais íntimos até as amizades verdadeiras e sinceras. A amizade incondicional e alicerçada em princípios vividos, tem características do amor verdadeiro. Uma outra faceta do amor, e que não pode ser menosprezada, é a de que ele não existe sem sofrimento. O mar de rosas não dispensa os espinhos. O sofrimento é o cadinho que purifica os corações. A sabedoria está em saber tirar proveito da sua vivência.*




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