sexta-feira, 13 de junho de 2003

ESPERANÇA RENOVADA


Agora, depois de 7 anos de angústia, desassossego e quase desânimo, o nosso grupo tem a sua esperança renovada com a recente decisão judicial em nosso favor sobre a definição do sucessor do extinto Banorte. No Egito bíblico foram 7 anos de fartura e depois 7 anos de fome. Torçamos para que, ao contrário, tenhamos 7 anos de fartura depois dos sete anos de quase desesperança e que o futuro da nossa Fundação se consolide para o bem-estar de todos nós. Que este alento também sirva de lição e nos dê forças para que junto com a diretoria da nossa Associação possamos lutar por tudo aquilo que nos diz respeito em quaisquer instâncias e em quaisquer situações para não sermos surpreendidos com fatos e providências que possam nos prejudicar. Não adianta ganhar a batalha e perder a guerra. Temos que colocar o guizo no pescoço do gato, não importa onde ele esteja e quem seja, uma vez que se trata da sobrevivência nossa e de nossas famílias. Cada um, aposentado ou pensionista, tem que dar a sua contribuição para o êxito de todas as providências que tivermos de tomar em defesa dos nossos direitos, agora, mais do que nunca. E o mínimo que se pode esperar do grupo é que cada um se mantenha antenado sobre os acontecimentos que nos afetam. E, ao menor indício de ameaça, a mobilização deverá ser geral, rápida e determinada. Não há mais tempo para se esperar o que há de vir. Não se trata de convite mas de convocação. Filiar-se à ANAB, a essa altura dos acontecimentos não é mais uma opção, é uma obrigação. Lembrem-se, uma vara pode ser quebrada facilmente, mas um feixe não, por causa da resistência que é oferecida pelo conjunto. A força da representatividade da nossa Associação será tanto maior quanto maior for o número de associados. Reflitam sobre isso e verão que não é assunto para ser menosprezado.




Nenhum comentário:

Postar um comentário