A cada dia que passa a situação do aposentado no Brasil vai se tornando caótica. No dia 24 de janeiro se comemora o dia do aposentado. O governo e os políticos fazem a maior celeuma em torno do salário mínimo; e nessa ocasião fazem de tudo para deixarem de fora os aposentados. É isso aí, todas as vezes que o assunto salário mínimo vem à tona, lembram-se dos aposentados. Só que esta lembrança não é para nos beneficiar, mas para nos alijarem do processo de correção dos benefícios. Bem que aquele dia dos aposentados poderia ser chamado de “ dia do pires “. Sugiro até que o pires seja o nosso símbolo. Coitado do pires! Vejam que coincidência; o pires só é lembrado quando se precisa da xícara, já pensaram nisso! Portanto, pires sem xícara não é ninguém. Pires sem xícara não existe. É triste; não é à-toa que já fomos chamados de vagabundos. Pois é assim que somos tratados. No caso da nossa Fundação, estamos chegando à conclusão de que também não adianta andar de pires na mão; já faz nove anos que mendigamos os nossos direitos, e nada. Os nossos interlocutores são surdos e cegos por conveniência. É o velho ditado: a razão do mais forte é sempre a melhor. Mesmo tratando-se de uma assertiva falsa, na verdade é assim que as coisas acontecem. Desculpem-me a irreverência, mas existe um utensílio doméstico em desuso muito parecido com a xícara que, pensando bem, poderia substituir o pires. Deixaríamos de ser representados pelo ignorado pires para termos como símbolo o que no passado foi muito útil; isso porque de fato estamos condenados ao criado mudo digital que não precisa ser descartado nas primeiras horas da manhã. Você pode até dizer: não é bem assim! Diga-me então em que levamos vantagem nestes 9 anos de intervenção em nossa Fundação ? Será que vamos ter de passar o resto da vida como gandulas de pelada de lixão? Ignorados ou tratados como babacas? Temos duas orelhas e uma boca; segundo o provérbio é para ouvir muito e falar pouco. Só que no nosso caso já fizemos muito isso e de maneira exagerada e agora precisamos inverter essa lógica. Vamos gritar, vamos espernear, vamos incomodar, vamos exigir nossos direitos. Aqui uma pausa para aplaudir a iniciativa da ANAB de cobrar a correção dos nossos benefícios. Ou agiremos assim, ou vamos morrer todos tendo a certeza de que nem para o último que sucumbir será enviada uma coroa de flores. Percebem a razão disso? É porque somos vítimas de burocratas rotativos e da insensibilidade daqueles que têm a responsabilidade moral e financeira sobre os nossos destinos e teimam em usar de subterfúgios protelatórios no judiciário e em outras instâncias em detrimento da nossa qualidade de vida que se deteriora a cada dia a olhos vistos, com benefícios defasados e sem perspectiva de solução. De minha parte, sou realista; não sou pessimista. Pessimista é quem se acomoda e descansa no travesseiro da desesperança. É duro reconhecer a situação, mas é a verdade. Que 2005 seja um ano de decisões positivas; é o que esperamos.
quinta-feira, 23 de dezembro de 2004
sábado, 14 de agosto de 2004
UM GRANDE BARRACO
Vejam só a grande encrenca do momento. A operadora do plano de saúde, rescinde o nosso contrato em 31.07.2004. Os participantes do grupo, de imediato, procuraram se abrigar de forma individual em planos individuais ou familiares para não ficarem sem a cobertura tão necessária à essa altura. Por outro lado, alguns participantes fazem com que uma associação de proteção aos consumidores obtenha uma liminar na justiça para a continuidade do plano; a Defensoria Pública do Estado intima a Operadora e a ANAB para se explicarem.
E agora! A ANAB não pode ser obrigada a manter um plano de saúde contributário (aquele em que cada participante é responsável por 100% do seu custo); ela apenas emprestou o seu nome para um contrato coletivo que abriga parte dos seus associados e que não pode ser firmado por pessoa física. Os participantes como pagantes de 100% das suas mensalidades é que vão decidir se permanecerão ou não no plano, uma vez que não se trata de seguro obrigatório por lei, nem para a ANAB, nem para os seus associados.
A operadora emitiu fatura relativa à vigência do mês de agosto baseada em liminar da justiça; só que não houve desconto em folha, nem cobrança por bloqueto bancário para esse período de vigência porque simplesmente o contrato estava cancelado e não havia liminar da justiça obrigando a sua reativação. Como é que a ANAB vai pagar essa fatura? A fórmula mágica para esse pagamento não foi levada em conta quando foram tomadas as iniciativas que geraram essa situação. Todos sabem que as mensalidades são descontadas antecipadamente. A ANAB, portanto, não tem obrigação de pagar essa fatura e nem os participantes têm condições financeiras para pagamento de uma mensalidade atrasada, de forma cumulativa.
Não se trata aqui de criticar ou pré-julgar as razões dos que tomaram as iniciativas que culminaram com a embrulhada que aí está. O certo é que foi criada uma situação embaraçosa para todos nós, como se não bastasse o labirinto de incertezas e as dificuldades financeiras em que vivemos.
Eis aí o grande barraco em que nos meteram; um verdadeiro beco sem saída.
terça-feira, 18 de maio de 2004
INQUIETAÇÃO JUSTIFICADA
Cícero, o grande tribuno romano, certa vez, não suportando as querelas de determinado senador romano, assim falou: “Até quando ó Catilina, abusarás da nossa paciência”. Por certo que muitos de nós, intimamente, têm raciocinado assim. E não é sem razão. É muito desagradável ser surpreendido com o esperado. Não parece uma afirmação lógica, mas é. Todos estão á espera da carta decorrente da auditoria de benefícios. Até aí, tudo bem. Só que, ao recebê-la tomam um susto, ao verificarem o seu conteúdo. Nenhum de nós assistidos da Fundação Banorte contribuiu para o que nos é informado. Não cometemos dolo; não praticamos fraude; não fizemos declaração falsa. Não pedimos, não exigimos, não influenciamos em nada para que as nossas aposentadorias fossem concedidas e homologadas pela Fundação em desacordo com Lei, estatuto, Regulamento ou qualquer outra coisa, como agora nos é informado, isso depois de cinco, dez, quinze ou mais anos. Não tínhamos a menor condição de discordar daquilo que nos era apresentado como o correto. Está aí o estrago. Estamos sendo indiciados em processo administrativo como réus, quando na verdade somos vítimas. Vítimas mesmo, inclusive ameaçados com devoluções de quantias inimagináveis diante do patrimônio de cada um. Benefícios penalizados com reduções e ainda por cima tendo que pagar as tais devoluções. Em linguagem bem clara, benefícios reduzidos duplamente. Temos uma correção de 6,65% que nos é devida desde novembro de 2000; não foi paga até hoje nem nos foi dito oficialmente a justificativa para essa negativa. Ora vejam só: faz 6 anos que os nossos benefícios não são corrigidos, o que significa uma perda de, aproximadamente, 50% no bolso de cada um de nós. E agora, como presente de fim de ano, reduções e devoluções nas nossas rendas de aposentadoria. O que é que fizemos para merecer tudo isso ? Será que o nosso pecado foi acreditar ? É o que deduzimos, infelizmente, e que tem gerado tanta inquietação. Tomamos um belo chute no traseiro. Essa é que é a verdade. Conclusão: o abuso não é contra a nossa paciência, é contra a nossa dignidade e o bem-estar das nossas famílias.
quarta-feira, 28 de abril de 2004
A PRIMEIRA VEZ
Vamos falar aqui de um assunto muito importante para você aposentado e pensionista da Fundação Banorte. Trata-se do seu primeiro contato com a nossa associação, a ANAB. Outra coisa, não estamos nos dirigindo aos associados que comparecem ou já compareceram alguma vez ao nosso almoço mensal no Círculo Militar, Não. Não é isso. O nosso alvo são aqueles que nunca compareceram. A razão dessa nossa iniciativa é fazer com que mais aposentados e pensionistas se incorporem ao grupo que comparece regularmente aos nossos eventos. Dessa forma estaremos dando uma demonstração de força a nós mesmos nestes oito anos de intervenção na nossa Fundação. Não basta estar interessado na solução das nossas pendengas com a justiça, é necessário que demonstremos isso, e a melhor maneira é o engajamento com todo o grupo. Desavenças, antipatias, preconceitos, discordâncias, descrédito são elementos desprezíveis diante da magnitude dos nossos interesses comuns e por essa razão não merecem ser levados em conta. Comparecendo você terá a oportunidade de tomar conhecimento das providências que estamos tomando em defesa dos nossos interesses e terá oportunidade de fazer-se ouvir pelos demais colegas emitindo a sua opinião sobre o que rola nos bastidores. Estamos fazendo um desafio a você que nunca compareceu a um dos nossos almoços; na vida você já teve muitas primeiras vezes, não é verdade ! Tenha mais uma; que seja única, mas que represente a sua contribuição para as nossas vitórias que um dia esperamos aconteçam. Quer saber de mais uma, ao chegar no restaurante, no próximo dia 19 de maio, apresente-se a qualquer um dos nossos diretores e o custo do seu almoço será o nosso brinde pela sua presença. Combinado !
domingo, 18 de abril de 2004
A ROSA E O CHUCHU
O nosso jornal existe há oito anos. Esta edição é a de número 81. Durante todo este período escrevemos sobre os mais diversos assuntos procurando sempre uma linha dentro da nossa realidade de aposentados e pensionistas. Procuramos, na medida do possível, informar, divertir, prestar serviço ao grupo, etc. sempre respeitando convicções e estilos de vida dos co-irmãos, sem pieguices ou quaisquer outros comportamentos, razão por que não mencionamos nomes em nossas matérias.
As matérias que publicamos, antes de editadas são lidas por alguém que opina sobre a sua oportunidade ou não. Claro que elas refletem o momento pelo qual passamos e não poderia ser de outra forma.
Um jornal com sabor de chuchu ( não sei qual o sabor do chuchu) não interessa a ninguém. E olha lá que ele não tem sabor mas tem espinhos. O ideal mesmo é que elegêssemos a rosa como modelo. Por que? Porque a rosa tem perfume, cores variadas, e com essas características agrada a todo mundo. Mas, notem bem, como tem espinhos! Seguindo o modelo da rosa teríamos um jornal não com sabor de chuchu, mas com o perfume, a variedade de cores e os espinhos da rosa.
Mas há um problema; material para publicação, pessoas dispostas a colaborar escrevendo pequenos artigos sobre assuntos os mais variados. Vida social e até mesmo pequenos anúncios. De tudo tentamos nestes oito anos. E o nosso jornal, em termos de colaboração tem se mantido a duras penas.
Fiquei feliz em constatar, através da Internet, o diálogo entre dois nossos colegas sobre o nosso jornal . Que bom. Faltavam as críticas sinceras. Não é que os bons comentários não sejam sinceros. Não, não é isso.
quarta-feira, 24 de março de 2004
RABO DE CAVALO
Crescer, todo mundo quer. É aí que o ditado popular, querer é poder, não tem sentido. Falo do crescimento da nossa qualidade de vida, como aposentados e pensionistas da nossa Fundação. Todos nós sabemos que a partir de junho de 1996, nós temos dado um passo para frente e dois para trás. Explico. Conseguimos vender o nosso patrimônio imobiliário; as aplicações do nosso patrimônio em dinheiro têm garantido a nossa renda mensal; o nosso plano de saúde continua em vigor, etc. . Até aí , tudo bem.
Como toda medalha tem dois lados, ao virá-la temos uma outra imagem, suja, indecifrável, indefinida, ora arranhada, ora indecente, ora ... ora..., fruto do tratamento a que temos sido submetidos, por obra e graça de patrocinadores, burocratas, agentes da lei e a justiça. Há oito anos que os nossos contracheques dão a impressão de que têm sido iguais. Não é bem assim. Isso só é verdade em termos numéricos. Junte-se a isso, a falta de correção dos benefícios que a esta altura anda perto dos 100%, a inflação que continua corroendo o seu saldo positivo; alguns de nós nem têm mais esse saldo porque a mensalidade do plano de saúde já é maior do que ele e passou a ser paga com a renda do INSS; Taí um baita de um problema à espera de uma solução que nunca chega. Por outro lado, as pseudo ajudas, como empréstimos na Fundação e na Caixa Econômica só complicam o meio de campo. A carteira de empréstimos da Fundação foi extinta; restou a segunda opção. E, aqui pra nós, como levantar empréstimo sem ter como pagar? Complicado, não é? Se assim é, como pensar em melhoria da qualidade de vida dos nossos co-irmãos? Esperamos que o ano de 2004 traga para toda a nossa tribo melhores dias e um horizonte que nos proporcione uma previsão otimista para os tempos que hão de vir. Crescer para baixo só fica bem para o rabo do cavalo, se for bem tratado e livre da trampa ocasional.
domingo, 7 de março de 2004
RABO DE CAVALO
Crescer, todo mundo quer. É aí que o ditado popular, querer é poder, não tem sentido. Falo do crescimento da nossa qualidade de vida, como aposentados e pensionistas da nossa Fundação. Todos nós sabemos que a partir de junho de 1996, nós temos dado um passo para frente e dois para trás. Explico. Conseguimos vender o nosso patrimônio imobiliário; as aplicações do nosso patrimônio em dinheiro têm garantido a nossa renda mensal; o nosso plano de saúde continua em vigor, etc. . Até aí , tudo bem.
Como toda medalha tem dois lados, ao virá-la temos uma outra imagem, suja, indecifrável, indefinida, ora arranhada, ora indecente, ora ... ora..., fruto do tratamento a que temos sido submetidos, por obra e graça de patrocinadores, burocratas, agentes da lei e a justiça. Há oito anos que os nossos contracheques dão a impressão de que têm sido iguais. Não é bem assim. Isso só é verdade em termos numéricos. Junte-se a isso, a falta de correção dos benefícios que a esta altura anda perto dos 100%, a inflação que continua corroendo o seu saldo positivo; alguns de nós nem têm mais esse saldo porque a mensalidade do plano de saúde já é maior do que ele e passou a ser paga com a renda do INSS; Taí um baita de um problema à espera de uma solução que nunca chega. Por outro lado, as pseudo ajudas, como empréstimos na Fundação e na Caixa Econômica só complicam o meio de campo. A carteira de empréstimos da Fundação foi extinta; restou a segunda opção. E, aqui pra nós, como levantar empréstimo sem ter como pagar? Complicado, não é? Se assim é, como pensar em melhoria da qualidade de vida dos nossos co-irmãos? Esperamos que o ano de 2004 traga para toda a nossa tribo melhores dias e um horizonte que nos proporcione uma previsão otimista para os tempos que hão de vir. Crescer para baixo só fica bem para o rabo do cavalo, se for bem tratado e livre da trampa ocasional.
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2004
UMA HISTÓRIA SEM FIM
Em meados da década de 90 do século XX, em um certo país de dimensões continentais, havia um gigante que sempre teve uma imagem de vanguarda, eficiência e modernidade, apesar dos humores da economia de antanho.
Aconteceu que em maio do ano de 1996, forças superiores, em nome da lei, fizeram com que um monstro de pés de barro assumisse a trajetória do gigante. E, lá pelos Idus de Junho do mesmo ano fez com que uma das crias do gigante fosse adotada e levada para os campos do sem fim. De lá para cá, essa cria já esteve em mãos de quatro pastores nomeados para defender os seus descendentes e respectivos dependentes. Uma entidade superior que cuida dessas crias rejeitadas e que nomeia os pastores de que falamos, sempre apresentou boas intenções e propósitos os quais nem sempre tiveram a aprovação dos seus protegidos. Voltando ao monstro de pés de barro, é bom lembrar que ao longo do tempo o primeiro monstro amarelou e foi substituído por outro de ascendência lusitana que não tinha os pés de barro, mas não sentiu firmeza diante do terreno que teria de caminhar, tendo sido também substituído por outro mais corpulento que, na verdade, tem grande estatura sem deixar de ser lento. Durante esse troca-troca, muitas pendengas têm aparecido e o rebanho cada vez mais com o seu pasto minguado esforça-se para ver tudo verde, a cor da esperança. Um dado interessante é que existe um padrinho da cria mas que não tem assumido essa condição o que faz com que o rebanho inteiro seja tratado como cão que cai de mudança. Vez por outra sabe-se que as personagens dessa história se reúnem, trocam figurinhas mas album mesmo, que é bom, não se concretiza. Por que ? Para contentamento dos componentes do rebanho as tetas da cria depauperada ainda conseguem satisfazer as necessidades mínimas dos seus descendentes. Ao logo da caminhada muitos componentes do tal rebanho já se transferiram para as altas montanhas da eternidade. Os que continuam a peregrinação comportam-se como andarilhos que param na calçada esperando a banda passar. Tomara que passe . . .
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2004
UMA HISTÓRIA SEM FIM
Em meados da década de 90 do século XX, em um certo país de dimensões continentais, havia um gigante que sempre teve uma imagem de vanguarda, eficiência e modernidade, apesar dos humores da economia de antanho.
Aconteceu que em maio do ano de 1996, forças superiores, em nome da lei, fizeram com que um monstro de pés de barro assumisse a trajetória do gigante. E, lá pelos Idus de Junho do mesmo ano fez com que uma das crias do gigante fosse adotada e levada para os campos do sem fim. De lá para cá, essa cria já esteve em mãos de quatro pastores nomeados para defender os seus descendentes e respectivos dependentes. Uma entidade superior que cuida dessas crias rejeitadas e que nomeia os pastores de que falamos, sempre apresentou boas intenções e propósitos os quais nem sempre tiveram a aprovação dos seus protegidos. Voltando ao monstro de pés de barro, é bom lembrar que ao longo do tempo o primeiro monstro amarelou e foi substituído por outro de ascendência lusitana que não tinha os pés de barro, mas não sentiu firmeza diante do terreno que teria de caminhar, tendo sido também substituído por outro mais corpulento que, na verdade, tem grande estatura sem deixar de ser lento. Durante esse troca-troca, muitas pendengas têm aparecido e o rebanho cada vez mais com o seu pasto minguado esforça-se para ver tudo verde, a cor da esperança. Um dado interessante é que existe um padrinho da cria mas que não tem assumido essa condição o que faz com que o rebanho inteiro seja tratado como cão que cai de mudança. Vez por outra sabe-se que as personagens dessa história se reúnem, trocam figurinhas mas album mesmo, que é bom, não se concretiza. Por que ? Para contentamento dos componentes do rebanho as tetas da cria depauperada ainda conseguem satisfazer as necessidades mínimas dos seus descendentes. Ao logo da caminhada muitos componentes do tal rebanho já se transferiram para as altas montanhas da eternidade. Os que continuam a peregrinação comportam-se como andarilhos que param na calçada esperando a banda passar. Tomara que passe . . .
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